A ABELHA E O SAPO
Uma abelha distraída
Pelas flores foi voar
Dando volta até parar
Bem num brejo sem saída
Vendo a noite lhe chegar
Já cansada e mais perdida
Foi-se enfim já resolvida
Para um sapo perguntar
“Mil perdões por
lhe enfadar
Eu lhe rogo por
mostrar
Onde fica a
direção”
Mas o sapo por julgar
Uma mosca a lhe chegar
Solta a língua no ferrão
O que julga na
aparência
Tem a mesma
experiência
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